sexta-feira, 19 de maio de 2017

Os robots são nossos amigos?


Não querendo ser alarmista, Stephen Hawking, em dezembro de 2014, informou o mundo em geral de que a inteligência artificial (AI) podia acabar com a humanidade. A informação teve a atenção que merecia, em alguns minutos de soundbite digital e, mesmo, televisivo, a que se seguiram provavelmente notícias de algum tiroteio, festival, futebol na televisão e cães, gatos ou outros animais fofinhos na net.
Em 2015, Elon Musk e Bill Gates juntaram-se ao cientista, no aviso em relação à inteligência artificial.
Em janeiro de 2017, Hawking e Musk uniram esforços para, com proeminentes investigadores, apoiarem o desenvolvimento de princípios para proteger a humanidade de máquinas, potencialmente “guerreiras”. Foi, por essa altura, publicada pelo Future of Life Institute (FLI) uma carta aberta em que se esboçaram 23 princípios para garantir que o desenvolvimento da inteligência artificial é benéfico para a humanidade.
Em maio de 2017, Elon Musk, fortemente empenhado em salvar o mundo, atuando em várias áreas distintas, está atualmente numa cruzada de mil milhões de dólares no campo da AI. Parece, que a AI da Google assume com alguma preponderância um papel de vilão.
Open AI, é uma startup de Musk que desenvolveu um novo algoritmo que permitiu uma aprendizagem básica, que esperam venha a evoluir para aprendizagem complexa, num possível início de solução que passa por treinar ou ensinar robots através de realidade virtual (VR) .
Até ver, é isto.

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