A tecnologia está apta a criar cyborgs, um misto de humano e robot.
O caminho é no sentido de serem implantados nas pessoas dispositivos que as ajudem a suplantar-se.
Numa primeira fase, são aparelhos que vão proporcionar-lhes funções ou faculdades que tinham diminuídas, como é o caso dos pacemakers ou dos aparelhos auditivos.
Depois, vão substituir membros ou órgãos que não existem ou não funcionam. É o caso das próteses mais recentes que permitem performances equivalentes ao que vêm substituir.
A seguir é deixar a imaginação funcionar, auxiliada pela informação de todos os impossíveis alcançados pelos cientistas, diariamente noticiados.
O super homem veio para ficar. Estará o homem preparado?