terça-feira, 25 de abril de 2017

Homo Evolutis


Estamos a fazer coisas que os nossos avós julgariam ser magia, diz Juan Enriquez, co-autor com Steve Gullans do livro "Envolving Ourselves".

A teoria da evolução de Darwin vai conviver com uma evolução determinada diretamente pela manipulação genética. 

Enriquez, ao que parece um otimista, considera que o mundo vai ficar melhor, com doenças horríveis a serem erradicadas e outras maravilhas a ocorrerem. Tem certamente razão. Tal e qual como quem pensa o contrário. 

É relativamente irrelevante, já que todo este desenvolvimento é imparável. Será, talvez, determinante, procurar que se tracem fronteiras claras, inultrapassáveis e globalmente aceites. Trabalho de Hércules, para o novo Super-Homem.

Olhando para o que o Homo Sapiens fez, de bom e de mau, não parece difícil que o Homo Evolutis consiga ser, pelo menos, tão bom e tão mau.

Exponenciar o que de melhor poderá ter, prevenindo e evitando o pior, é o desafio. Todos podemos e devemos participar.

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Controlar a dor




Um grupo de cientistas de Yale, em colaboração com uma farmacêutica, parecem ter descoberto o mecanismo da dor e estão a desenvolver um medicamento que a poderá controlar.

O fulcro da questão estará num gene e na deficiente transmissão de mensagens.

Outros grupos estão a explorar caminhos paralelos ou convergentes, danos esperança a que a vida de pessoas com dor a mais e, também, com dor a menos possa melhorar.

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Ecrãs vão desaparecer



Mark Zuckerberg, que quer mudar o mundo e sabe como, informa que está a trabalhar para acabar com os ecrãs, de computador,  de telemóvel e de tudo.

Qualquer superfície fará essa função. 

Serão precisos uns óculos especiais que o irão permitir. 

Ainda está longe essa possibilidade tecnológica de Realidade Aumentada (AR - Augmented Reality), mas outros transformadores, de grande poder económico, competem para esse objetivo.

Não vai, provavelmente, demorar muito.

Vamos esperar para ver. Com óculos ou lentes.