Um grupo de cientistas de Yale, em colaboração com uma farmacêutica, parecem ter descoberto o mecanismo da dor e estão a desenvolver um medicamento que a poderá controlar.
O fulcro da questão estará num gene e na deficiente transmissão de mensagens.
Outros grupos estão a explorar caminhos paralelos ou convergentes, danos esperança a que a vida de pessoas com dor a mais e, também, com dor a menos possa melhorar.
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