terça-feira, 21 de maio de 2019

O cérebro da Gulbenkian


Cérebros e robôs”, um dos encontros de mentes diversas, nos diálogos do cérebro que fazem parte da programação complementar da exposição “Cérebro – mais vasto que o céu”, apresentada na Gulbenkian até dia 10 de Junho, levou ao palco do auditório 2 um cientista e um artista. Já não era a primeira vez e, de novo, se percebeu que tanta criatividade provinha de mentes que tinham na curiosidade e na ideia de que os limites existiam para serem forçados alguma semelhança.
O cientista explicou um projeto em que os robôs aprendem uns com os outros, através do movimento. O artista explicou que é o agente de robôs-autores que pintam quadros movendo-se numa tela com canetas.
O artista insistiu em que o interessante era os robôs fazerem o que queriam e não o que queremos. Considera isso positivo, já que o ser humano, como modelo, poderá não ser grande coisa.
O cientista exultou com os progressos dos seus robôs com forma e face crescentemente humanas que, muitos anos depois, caminhavam paulatinamente para a idade de dois anos.
Muito refrescante. Muito emocionante. Grande Gulbenkian, obrigado.

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