“BPM” são batidas por minuto, unidade de medida no coração e na música. É também o título do novo álbum que Salvador Sobral está a lançar. Ontem, numa entrevista, o autor explicava que quando fez um transplante de coração e estava no hospital, tinha sempre o batimento cardíaco monitorizado, identificado no ecrã por BPM. Como batidas por minuto é também a medida da música, no tempo que ali passou, esse elo dava-lhe sentido e alento.
Parece que a terra também tem o seu “batimento” que, na frequência 7.83 Hz, poderá coincidir com ondas do cérebro humano, influenciando-o.
A possibilidade de existir um ritmo comum, subjacente a tudo, é uma questão, no mínimo, emocionante.
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