O primeiro passo é o treino.
Primeiro treinam-se as células do paciente para reconhecerem inimigos.
O segundo passo é o implante. As
células modificadas são implantadas onde são necessárias.
Até aqui, pela descrição, parece
tudo fácil.
A questão estava em ativar oportunamente
as células e parece estar em vias de ser ultrapassada, usando luz e smartphone.
Nas experiências realizadas,
foram incorporadas nas células modificadas pequenas luzes LED dentro de um
hidrogel e transplantadas sob a pele de ratos diabéticos. O sistema inteiro foi
controlado com um aplicativo Android personalizado, que liga remotamente os
LEDs implantados que, com base no nível de circulação de açúcar no sangue,
ativa células que produzem insulina.
Pronto, ao que parece é isto. Com
desenho e tudo. Está a ser e vai ser mais, muito proximamente.
Espanto e assombro é o que
sentimos, nós ainda comuns mortais e leigos.
Não se esqueça do telemóvel.
Nunca se esqueça do telemóvel. Pelo menos, até o aparelho ser implantado em si.
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