O futuro vai passar pela fusão de realidades.
Já conhecemos a Realidade Aumentada (AR), que coloca letreiros virtuais que vemos no telemóvel na rua em que estamos a andar, e que também nos permite caçar Pokemons.
Já lidamos com a Realidade Virtual (VR), quando em museus ou feiras colocamos uma espécie de óculos de mergulho que nos permitem andar em montanhas russas que não existem, circular em edifícios que não foram construídos e, aos aprendizes de médicos, treinar cirurgias.
Realidade Aumentada e Realidade Virtual vão fundir-se num futuro, que ameaça ser próximo, num interface de computador que ainda não tem nome, mas poderá vir a chamar-se computador imersivo.
Já conhecemos a Realidade Aumentada (AR), que coloca letreiros virtuais que vemos no telemóvel na rua em que estamos a andar, e que também nos permite caçar Pokemons.
Já lidamos com a Realidade Virtual (VR), quando em museus ou feiras colocamos uma espécie de óculos de mergulho que nos permitem andar em montanhas russas que não existem, circular em edifícios que não foram construídos e, aos aprendizes de médicos, treinar cirurgias.
Realidade Aumentada e Realidade Virtual vão fundir-se num futuro, que ameaça ser próximo, num interface de computador que ainda não tem nome, mas poderá vir a chamar-se computador imersivo.
A Realidade Real (?), Física (?) vai estar algures.
Quem explica melhor o incompreensível e impossível é quem está a criá-lo. A Singularity Hub conta que "In a blog
post before the conference, head of Google VR Clay Bavor mused on how the
two relate. He suggested AR and VR are points on a spectrum between the real
and digital worlds. On one end, it’s all real, on the other it’s all virtual.
And in between, it’s both.".
Parece que iremos passar muito tempo a viver in between. Seja lá onde isso for realmente.
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